domingo, 20 de abril de 2014

Educação a Distância: Aluno e Professor

O aluno

No contexto da educação a distância, uma das coisas mais importantes, no meu ponto de vista, é o interesse do aluno em querer adquirir conhecimento e se sentir estimulado.

A necessidade de uma aprendizagem significativa que gere no aluno uma curiosidade e um desejo de saber mais, de poder trocar experiências e incentivar seus colegas que neste caso, estão separados fisicamente, mas unidos no mesmo propósito que é aprender e crescer em sabedoria e entendimento. Esta troca é de enorme importância e o computador e a rede são as tecnologias facilitadoras que permitem este diálogo independente da distância entre os sujeitos: coordenadores, tutores e alunos.

Diminuir a distância, dando oportunidade aqueles que estão em lugares de difícil acesso à educação em todos os níveis educacionais é um grande passo para o desenvolvimento de nosso país.

Segundo (MOREIRA)“Aprendizagem Significativa é um processo por meio do qual uma nova informa­ção relaciona-se com um aspecto especificamente relevante da estrutura de conhecimento do indiví­duo” (MOREIRA, 1999 p.151).

O professor
 
O professor da EaD tem um papel complexo a exercer, já que a interação é "impessoal".

No nosso cotidiano nos acostumamos ao uso das tecnologias para nos comunicar, independente da distância e, esta comunicação também tem que ocorrer de maneira clara, leve e objetiva entre professores, tutores e alunos buscando meios para dirimir as dificuldades ocasionadas pela "ausência" do professor.

Superar dificuldades, aproximar-se virtualmente, criar um vínculo que estimule o aluno, auxiliando, orientando, dialogando, debatendo, possibilitando a geração de estratégias metodológicas de ensino-aprendizagem, e fazendo com que o sujeito possa se interessar e acessar esta nova ferramenta, a EaD.

Nosso tempo-espaço está muito curto e para conciliar trabalho e estudo, a EaD surge para nos possibilitar, através de sua flexibilidade a aquisição de conhecimento.

O aluno, por estar durante parte do estudo "sozinho", passa a criar sua própria metodologia, tornando-se crítico de sua própria aprendizagem  sendo o professor, o mediador e incentivador da construção do conhecimento autônomo do aluno.

 

Palavras chave: interesse, estímulo, desejo, interatividade, acesso, sucesso.