"A OBRA PERTENCE AO ARTISTA NO MOMENTO DA SUA CRIAÇÃO, AO TORNAR-SE PÚBLICA ELA PASSA A FAZER PARTE DA HISTÓRIA DE CADA UM"
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
ARTIGO SOBRE PAZ SOCIAL
CULTURA E EDUCAÇÃO: CAMINHOS PARA A PAZ
As dimensões continentais do nosso país, a diversidade cultural, a formação educacional frágil e a falta de vontade política são fatores determinantes que contribuem para a violência que observamos nos dias atuais.
O primeiro contato de nossas crianças ocorre em casa com os pais, mas a busca desenfreada por uma melhor condição de vida faz com que alguns deles não tenham tempo suficiente para transmitir aos filhos os valores morais que herdaram e colocam esta responsabilidade na escola que passa a ser vista como “exemplo”.
A internet e toda essa tecnologia que veio para facilitar as nossas vidas acabaram se transformando numa arma poderosa na divulgação e disseminação da violência. Os heróis atuais perderam a humanidade; não são mais formadores de caráter como aqueles personagens ingênuos de Monteiro Lobato e Walt Disney.
É na infância que se inicia o desenvolvimento cognitivo e afetivo, no entanto, algumas crianças são privadas de condições básicas de sobrevivência, são vítimas de preconceito, discriminação e intolerância, vivem na linha da pobreza, moram em áreas de risco social, são abandonadas ou maltratadas pelos próprios pais desajustados; mas não temos apenas que tratar o problema e sim, transformar os números desta triste estatística em programas voltados para o ser humano.
Enfim, com sensibilidade, com políticas pedagógicas que permitam a inclusão de todos e com cada um fazendo a sua parte, podemos vislumbrar um caminho de esperança para alcançarmos a tão sonhada paz social.
Redação de Maria de Fátima Vieira Martins 4º período de Pedagogia Universo
T: 20441-N -- 2ºsemestre/ano2010.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
LETRAS DE MINHAS MÚSICAS
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O Mar e a Brisa
Autor: Música e letra : Maria de Fátima Vieira Martins
Registro Nº 1895 fls.95 liv. 10 ENM- UFRJ- Dir. Aut.
Numa noite fria
Sai pra pensar
Eu não vi a lua
Mas senti o mar
A areia fina
E a solidão
Uma fogueira
Uma voz e um violão
Seu olhar perdido
Encontrou o meu
E uma brasa no meu coração ardeu
Mãos entrelaçadas
As ondas do mar
Um encontro um amor
E a brisa
E a brisa
E agora é só você e eu
Só você e eu
E agora é só você e eu
E a brisa
E agora é só você e eu
Só você e eu
E agora é só você e eu
O mar e a brisa.
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ENIGMA
Autor:Música e letra: Maria de Fátima Vieira Martins
Reg. Nº. 1901 fls. 101 liv. 10 ENM- UFRJ- Dir. Aut.
Quanto tempo faz que eu não ti vejo
Tanto tempo que eu não lembro mais
Minha boca pede o teu beijo
E o meu corpo já não sente paz
E agora o que faço da vida } Bis
Minha vida que ficou pra traz }
“To” perdido no meu devaneio
Procurando alguma solução
Minha pele exala o teu cheiro
Meu caminho não tem direção
E agora sigo mundo afora } Bis
Embalado por esta canção }
Enigma , mistério , vertigem , ilusão
Pirâmide , deserto , segredo , coração.
Autor: Música e letra: Maria de Fátima Vieira Martins
Reg. Nº. 1894 fls. 94 liv. 10 ENM- UFRJ- Dir. Aut.
Eu achava que você estava na minha frequência
Mas você sintonizou outra estação
Você estava no canal da minha consciência
Mas eu era a distorção da sua televisão.
Ligo o rádio para ouvir minhas canções de amor
Procurando rimas que se encaixem entre você e eu
São baladas pop , rock , blues e soul
Mas nenhuma delas fala do nosso amor
Do nosso amor , do nosso amor.
Por favor não vá embora não
Não vá embora agora não
Por favor não vá embora não
Não vá embora agora não.
LÍVIA
Autor:Música e letra: Maria de Fátima Vieira Martins
Reg. Nº 11361 fls. 161 liv. 57 ENM- UFRJ- Dir. Aut.
Sua voz ao telefone esta tão longe é só um som
Se ti ligo me responde, mas não aparece não
Se eu ti escuto e tenho um sonho
Você é tudo de bom
Mas não vejo o teu rosto
Só uma ilusão.
Lívia , Lívia }
Por que você não vem aqui } Refrão
Lívia , Lívia }
Vê se aparece pra mim. }
Oito cinco sete cinco é sua caixa postal
Descobri o seu anúncio lendo um jornal
Ti criei em fantasias , você é tudo de bom
Mas não sinto o teu corpo
Só uma ilusão.
{ Refrão }
A mensagem está gravada dentro do meu coração
Ti ouvir é o meu alento , minha distração
Teu sussurro é um encanto , que alivia o meu ser
Eu só tenho um desejo , que é ti conhecer.
{ Refrão }
O teu cheiro me embriaga , eu quero sentir você
Tua boca é o meu desejo , eu quero beijar você
Por onde você se esconde, aparece coração
Sai detrás do telefone , minha ilusão
{ Refrão }
Sua voz ao telefone....
Oito cinco sete cinco....
A mensagem está gravada....
Sai detrás do telefone....
{ Refrão }
INTERTEXTUALIDADE
quarta-feira, 2 de junho de 2010
ESTÁGIO PRÉ - OPERACIONAL
Através do processo de identificação e da interação com o outro a criança aprende a realizar um distanciamento emocional ao expressar conteúdos psicológicos por meio de objetos, percurso este importante a ser vivenciado pela criança que através de personagens pode expressar seus medos e angústias proporcionando com esta experiência um conforto emocional.
O brincar desenvolve o interesse da busca de fontes de prazer e promove a descentração tônico-emocional. Se a criança vive a brincadeira, participa das iniciativas das outras crianças, compartilhando com elas as emoções, o peso das angústias e o peso da afetividade. Esta interação favorece a atenção no outro e propicia uma descentralização em si própria. A criança ao se identificar com o outro coloca - se no lugar dele abstraindo-se de si própria. Este distanciamento de si como o centro de atenção é que permite o olhar da criança sobre si mesma.
O brincar permite o diálogo verbal e não verbal do corpo e da psique. Através do brincar a criança vive e deixa emergir uma dimensão inconsciente por meio da liberação dos afetos. A motricidade é o meio entre o continente da inconsciência e a percepção do agora (consciência).
O corpo é o primeiro objeto transicional pelo fato de permitir à criança colocar em evidência o prazer que foi vivido com o outro no passado. Através do corpo ela interpreta e analisa estes conteúdos inconscientes que definimos como “fantasmáticas”.
A terapêutica psicomotora visa promover o contato da criança com seus próprios afetos através da expressão, ativando conteúdos fantasmáticos na dinâmica da experimentação da ação necessária para a aprendizagem da representação simbólica e da criação da imagem mental dos objetos.